Pottermore: Como garantir a sua admissão

UPDATE: 

Só falta mais dois dias, para conseguir a sua incrição, e ser um usuário Beta do site Pottermore! Para todos que conseguiram,meus parabéns!

Para quem ainda está na luta, a Dica 6 ( referente ao livro Enigma do Príncipe) será revelada, amanhã ( dia 05) entre 09:30 e 12:00, e pode ser divulgada a qualquer momento dentro desse horário. DICA 6:  A resposta é 420 - coloque isso no final do endereço http://quill.pottermore.com/
Entrará no site do Park do Harry, pulem a introdução, e achem a pena dentro do mapa! Hoje tá fácil achar ela!


A 7° e última dica ( referente ao livro As relíquias da Morte), por causa do fuso-horário em relação a Inglaterra, também será revelada amanhã, entre ás 20:30 e 23:00.

Eu estarei avisando quando abrir, e ajudando no processo da inscrição através do meu twitter, é so seguir e ficar ligado, @fannyladeira !!

Desde o primeiro dia, muita coisa mudou na hora da inscrção, a mais importante delas, é o site para onde você direcionado quando resolve a questão do dia.

Quando você descobrir a resposta, deve colocar no final desse endereço http://quill.pottermore.com , e será redirecionado para o site da Scholastic.

É preciso ter atenção nesse passo, pois você está na página certa.
No topo, deverá encontrar um banner do Pottermore, e lá mesmo deve procurar a Pena Mágica ( é a mais brilhante!!). Quando clicar nela, deve esperar um momento, vai aparecer uma mensagem de felicitação, e depois o logo do Pottermore.

Não feche a janela, porque após isso, você terá uma opção aberta no mesmo banner, "Your journey begin here" com uma seta. É só clicar nela e PRONTO!

Você será redirecionado para o site do Pottermore novamente, para começar a sua inscrição.

Quem tiver alguma dúvida pode contactar pelo blog, pelo meu twitter ou atavés do meu e-mail: stefanialadeira@yahoo.com.br


Olá Pessoal!

Eu já falei por aqui em outras oportunidades, sobre o Pottermore. A nova experiência online para os fãs de Harry Potter, desenvolvido pela própria J.K. Rowling, que irá funcionar como uma oportunidade de ler os livros, de uma forma diferente: Agora você fará parte da estória!
Enquanto, vamos acompanhando as aventuras de Harry, que nós já conhecemos, vamos ter a oportunidade de ter o nosso próprio personagem. Cada um irá comprar os seus artigos bruxos, ter os seus galões, ser sorteado em uma casa, e ganhar ou perder pontos para a sua casa.
Rowling, já revelou que irá compartilhar várias informações importantes e ainda desconhecidas sobre o mundo de HP, que tornará essa experiência ainda mais única e especial.
Pottermore, estará aberto para todos em Outubro, mas alguns sortudos irão acessar o site antes, ajudando a montar a experiência.
E você pode ser uma dessas pessoas!

O Desafio Pottermore

Começando hoje, dia 31 de julho, até o dia 06 de Agosto, todos terão 7 oportunidades, de conseguir fazer parte das pessoas, que irão acessar antes.
É preciso um conhecimento pelo menos básico de Inglês/Espanhol/Francês ou Italiano, para acessar o site, e entender as regras, e depois aproveitar o Pottermore. Já que ainda não há uma versão em português do site.
Eu fiz embaixo, um pequeno resumo de como funciona o desafio, mas você pode encontrar TODOS os detalhes sobre essa caçada, AQUI
Para encontrar The Magical Quill (a pena que automaticamente coloca no livro de Hogwarts, todas as crianças nascidas bruxas) você precisa resolver uma pequena pergunta e colocar o final do site http://quill.pottermore.com . A reposta correta, te levará para o site onde The Magical Quill está localizado.
E lá, se você vai conseguir se cadastrar para ter o acesso adiantado.
Exemplo:
Dica: Quantos livros tem a série Harry Potter? Multiplique esse número por 10. 
Resposta: 70
Coloque a resposta no final do endereço informado, neste caso ficaria: http://quill.pottermore.com/70
Cada dia, o desafio será para um livro específico.
O desafio de hoje que já acabou, foi sobre A Pedra Filosofal. E foi ao ar ás 5h da manhã. Horário difícil, que me fez madrugar, mas consegui entrar e me registrar antes que o número de acessos para o dia, chegasse ao final.
Não foi uma loucura, então acho que deve ser uma média de 1 milhão (ou mais!) de registro por dia, só tem que ficar ligado, porque eles não informam o horário do desafio, e também não divulgam no twitter quando ele começa, ou seja, tem que ficar de vigilância constante no Pottermore.
Mas já o de hoje, no começo da noite, já existia o rumor, de que o desafio seria às 5h da manhã (8h da manhã em UK), então tem como ficar atento de diversas maneiras.

Dentro do Pottermore

Quando você resolver o mistério, e pegar a pena ( uma brincadeira super fácil e sem grande mistério!), você entrará nessa tela:

Isso quer dizer que você conseguiu o acesso, e que vai se registrar! YEAH!
Depois é só seguir alguns passos, preenchendo informações essênciais, como nome e data de nascimento. Quando terminar essa parte, você será enviado para uma outra página, que matará de emoção os potterhead mais radicais (eu chorei lendo o meu nome ali!).

Depois disso, você vai poder escolher entre 5 opções de nome para usuário ( eles não deixam você escolher, uma medida para proteger as crianças que irão acessar o site), e pronto!
Você está registrado para aproveitar o Pottermore, antes do mundo inteiro! Eles avisam, que pode demorar alguns dias pra você receber o e-mail, e que pode demorar algumas semanas para que todos possam entrar no site.
  
Eu madruguei hoje, mas valeu a pena porque agora posso me divertir, com o desafio durante a semana.
Estarei avisando sobre os rumores de horários do desafio por dia, e se estiver online, posso até mesmo ajudar com a reposta. Só me seguir no twitter (@fannyladeira) e ficar atento!
Quando finalmente conseguir entrar no Pottermore, estarei dividindo aqui, todas as minhas impressões sobre esse projeto maravilhoso de Rowling, e espero encontrar muitos de vocês em Hogwarts! HAHA!
Se você quiser tirar mais dúvidas sobre o Pottermore, acesse o blog oficial e o Twitter deles, que anuncia quando todos os acessos do dia foram enviados.
Beijos!
Fanny Ladeira

Cinema no Restaurante: O Mágico de Oz

 

No começo do filme, assim que acaba os créditos inicias, uma mensagem aparece na tela, falando que a estória a seguir foi feita para os jovens de coração. E eu, começo esse review falando, que se você não é jovem de coração, nem adianta ler, sobre O mágico de Oz.

Se você é uma pessoa que vê um filme ou desenho, e já joga de escanteio, falando que é de “criança”, sem nem ao menos dar uma chance para a estória, é melhor pular toda a parte, ver o filme da semana que vem, e esperar por ele.

Após um tornado em Kansas, Dorothy vai parar com sua casa e seu cachorro na fantástica Oz, onde as coisas são coloridas, bonitas e mágicas. Porém, o seu maior desejo é retornar de volta para casa, para isso ele deve encontrar um mágico, que lhe mostrará como realizar esse seu desejo. Para chegar até ele, contudo, Dorothy viverá uma aventura inesquecível através do caminho de tijolos amarelos.

Em sua aventura ela terá a ajuda de três companheiros,o Espantalho (Ray Bolger), que está indo pedir um cérebro, o Homem de Lata (Jack Haley) que quer um coração, e um Leão Covarde (Bert Lahr) que vai em busca de coragem. Eles ainda terão que enfrentar as maldades, da Bruxa Má do Oeste, para conseguir aquilo que desejam.

A primeira vez que assisti esse filme, eu tinha 8 anos, e me lembro que a minha mãe deixou eu ficar acordada até tarde ( Provavelmente, o filme passou umas 11 da noite, mas para meus padrões era tarde!!!) para assistir.

Depois fiquei tão viciada na estória, nos personagens, nas músicas, que alugava direto, ainda em VHS. Assim como Dorothy, e como milhares de pessoas ao redor do mundo, eu fui tragada para dentro da magia de Oz.

O filme foi lançado em 1939, em um mundo, e as tem suas cenas alternadas entre Sépia (para o Kansas) e o totalmente colorido (para Oz).

Em um versão remasterizada do clássico, as cenas do Kansas, ficaram preto e branco, ao invés do Sépia, mas particularmente, eu acho mas charmoso em Sépia, então se você ainda não viu, dê preferencia para essa versão.

É tudo tão inocente, doce e colorido. Até mesmo a bruxa má do Oeste, não é tão assustadora assim.

Eu me apaixonei por essa estória quando tinha 8 anos, e mesmo hoje, mais de 10 anos depois, e muito mais filmes na bagagem, eu ainda me encanto com esse filme.

Uma das jóias raras, é justamente a sua protagonista: Judy Garland.

Garland, foi uma das divas da era de Ouro do Cinema, e infelizmente, teve uma vida cheia de altos e baixos, na maior parte baixos.  Em O Mágico de Oz, ela estava no começo da sua carreira, e temos uma oportunidade de ver todo o seu talento.

Adoro como as atrizes de antigamente podiam cantar, dançar, sapatear, atuar e ainda manter a imagem de doçura dentro da tela. Hoje em dia, qualquer uma com um rostinho bonito e um corpão vira atriz. A Dorothy, de Garland, é tudo o que podia ser.

Over the Rainbow, by Judy Garland

O filme é repleto de músicas fascinantes, inclusive Over the Rainbow, atuações inspiradas, bruxas boas e más, e no final aprendemos valiosas lições.

A maior delas? “Não há lugar melhor, do que a nossa casa!”.

Uma Ótima Sessão!

 

Fanny Ladeira

 

Próxima Sessão: Casablanca

Você não pode dizer que é cinéfilo, se não viu esse filme!

Resenha: Passion, Série Fallen

  

Livro: Passion -  3° volume da Série Fallen

Autora: Lauren Kate

Editora: Doubleday

Nota: 3,5 estrelas

ATENÇÃO: Essa resenha contém spoilers para quem não leu Tormenta.

"Every single lifetime, I'll choose you. Just as you have chosen me. Forever."

Luce morreria por Daniel. O que já aconteceu. Diversas vezes. Através dos tempos, Luce e Daniel encontram um ao outro, somente para terem uma separação dolorosa: Luce morre, e Daniel é deixado sozinho e machucado. Mas talvez, não precise ser desse jeito…

Luce está decidida de que alguma coisa – ou alguém – em uma das suas vidas passadas, possa ajuda-lá na sua atual vida. Então, ela começa a mais importante viagem da sua vida….voltando na eternidade para testemunhar pessoalmente seus romances com Daniel…e finalmente, desvendar o segredo para fazer o amor dos dois durar.

Cam, a legião de Anjos, e os Outcasts estão desesperados para alcançar Luce, mas nenhum está mais frenético que Daniel. Ele persegue Luce através do passado dos dois, assustado com que possa acontecer, se ela tentar reescrever a história.

“The pain on his face took hold of Luce’s heart and squeezed, wringing her out completely. On top of all the pain and confusion she felt, seeing his agony was worse.

This was how he felt every life.

Every death.

Over and over and over again.”

Não preciso falar (novamente) que eu fiquei totalmente envolvida pela Série Fallen. E quando finalmente Passion, terceiro livro da série, entrou em pré-venda nos EUA, eu corri para reservar o meu!

Luce vinha em um caminho que achei muito interessante, e em Tormenta, apesar de seu grande amor por Daniel, ela questionava outros pontos das suas existências, como o que acontece com as pessoas que perdem uma filha/irmã tão nova, e de forma tão inexplicável.

No final de Tormenta, Luce, desconfiada de Daniel, e cansada de todos os seus segredos, resolve entrar dentro de uma Announcer*, para conhecer as suas vidas passadas e tentar descobrir o que os outros estão escondendo dela. Assim que ela desaparece, Daniel vai atrás dela, desesperado.

E com Luce, perdida e jogada dentro de uma de suas vidas passadas, a ação de Passion finalmente começa.

Como prometido pela autora, Lauren Kate, temos uma visão ampliada de como foram as vidas passadas de Luce, e que ‘ela’ passou por praticamente todos os lugares: Rússia, Itália, Inglaterra, França, Tibet, Taiti e muitos outros. É interessante a escolha das vidas, porque apesar de só conseguirmos juntar tudo no final, podemos entender melhor o amor de Daniel por Luce.

Se fosse para descrever esse livro, descreveria como o livro em que Daniel Grigori,é entendido e estudado. Depois de 3 livros, finalmente, temos uma visão muito mais clara de Daniel, e assim como Luce, vamos montando o quebra-cabeça desse personagem.

“I need to see that he loves me, not  just some idea os me because of some curse that he’s bound to. I need to feel like there’s something stronger keeping us together. Something real.”

Apesar de sua luta para descobri o seu passado, Luce acabou com a minha paciência nesse livro. Ela entra em uma vida, está sozinha e não consegue entender tudo, mas ela começa a querer voltar para casa, se arrepende de ter abandonado Daniel, e pensando o que seria beija-lo, e a sensação do braços dele em sua volta.

Isso, acontece em TODAS AS VIDAS PASSADAS! Juro! Não há uma vida sequer, em que não temos que aguentar o choro de Luce. E isso, podia parecer fofo e bonito, usado em poucas doses, mas o abuso apresentado em Passion, faz Luce parecer infintivamente mais boba, do que ela vem mostrado, nos dois primeiros livros da série.

Se você for forte como eu, e ignorar essas partes chatas de Luce, terá um bom livro. Eu já estou esperando que o 3° volume de toda quadrilogia seja meio decepcionante. Foi assim com Especiais, terceiro volume da Série Feios, e foi assim com Passion.

Para compensar isso, todas as respostas que os leitores estavam esperando, são respondidas. Desde a ligação místicas entre Luce e Daniel, e chagando no papel de Cam em toda trama.

Passion, não foi o livro que eu esperei, mas não desanimei da série, muito pelo contrário, espero com avidez Rapture. Só quero poder reencontrar, nas páginas no último volume, toda a emoção e expectativa, que me fez amar essa série!

Série Fallen

A série Fallen, foi lançada em 2009 nos EUA. Chegou no brasil em 2010, trazido pela Galera Record.

É uma série formada por 4 livros, sendo que os dois primeiros já foram lançados no país, Fallen e Tormenta.

Passion, que será lançado aqui como, Paixão, chega nas livrarias de todo Brasil no dia 24/08, a tempo para a visita de Lauren Kate no Brasil!

O último livro da série, Rapture, ainda não tem data de lançamento, mas deve chegar em março/abril de 2012.

Fanny Ladeira

Lauren Kate, é americana e já escreveu 4 livros. Atualmente, ela está participando de uma massiva divulgação de Passion, passando por diversos países, como Austrália, e em setembro ela desembarca no Brasil. Ela vive na Califórnia com o marido e sempre participa de maratonas e corridas.

Lauren Kate no Brasil: Datas, locais e horários

Finalmente, foram reveladas as datas e os locais que Lauren Kate estará, durante a sua passagem pelo Brasil.

Lauren, que vem para participar da Bienal do Rio de Janeiro, estará no stand da Record no dia 10 de setembro às 12h.

Lauren ainda passará por São Paulo, Curitiba e Florianópolis!

Agenda Lauren Kate no Brasil

Rio de Janeiro: Dia 10 de setembro às 12h – Stand da Record 

* O Stand da Editora Record, está localizado no Pavilhão Azul E06/F05

São Paulo: Dia 12 de setembro às 19h - Saraiva Center Norte

Curitiba: Dia 13 de setembro às 19:30 - Livrarias Curitiba - Shopping Palladium

Florianópolis: Dia 14 de setembro às 19:30 - Livraria Catarinense - Beiramar Shopping

 

A Galera Record,ainda confirmou que Paixão, terceiro livro da série Fallen, será lançado no dia 24/08!

Eu, sou apaixonada pela série Fallen, e já fiz diversos post, falando sobre a série, você também pode conhecer um pouco mais sobre o fenômeno Fallen, AQUI!

Agradeço a Record, por trazer a escritora, e por já ter divulgado as datas com antecedência, ajudando assim, os fãs a se programarem melhor!

E você? Gostou das datas e das cidades?

Beijos!

Fanny Ladeira

Série Feios, vai virar filme!

 

Olá Pessoal!

Quem acompanha o blog, sabe que uma das séries que me apaixonei nos últimos tempos, foi a Série Feios, lançado no Brasil pela Galera Record.

Temos resenha dos três volumes já lançados no Brasil: Feios, Perfeitos e Especiais.

E agora, essa maravilhosa série vai virar filme!

O anúncio foi feito pelo próprio autor da série, Scott Westerfeld, em seu site.

Segue abaixo um resumo do que ele falou sobre a adaptação. Para ler todo o artigo em Inglês, Clique Aqui!

As produtoras por trás da adaptação são a Davis Entertainment e Lola VFX Team, que também adquiriram os direitos para adaptarem, Perfeitos e Especiais.

O roteiro ficará nas mãos de Jacob Forman. A parte executiva da Lola será crucial também para a produção dos efeitos especiais, que é a responsável por parte dos efeitos do filme Capitão América.

John Davis, que já produziu vários filmes entre eles, Eu, robô e  Chamas da Vingança, falou “Feios é inteligente, jovial, é uma trilogia madura, com personagens que tem que viver em um perigoso, mas fascinante mundo.”

Ele ainda completou “Estamos em um estágio de desenvolvimento na indústria cinematográfica, onde podemos ter a tecnologia apropriada para levar a visão de Scott para as telas.”

Feios

Em Feios, Tally está prestes a completar 16 anos, e mal pode esperar. Não para dar uma grande festa, mas sim para se tornar perfeita. No mundo de Tally, fazer 16 anos significa passar por uma operação que o transformará de "feia" em um ser incrivelmente belo e perfeito, e lhe dará passe livre para uma vida de glamour, festas e diversão, onde seu único trabalho é aproveitar muito.

Mas Shay, uma das amigas de Tally, não está tão ansiosa assim: prefere se arriscar fora dos limites da cidade. Quanto Shay desaparece, Tally vai conhecer um lado totalmente diferente desse mundo perfeito - e, acredite, não é nada bonito.

Eu estou muito animada, e ao mesmo tempo, receosa, porque adaptações são complicadas!

Entretanto, mal posso esperar, para ver Tally e seu mundo, ganhar as telas.

Fanny Ladeira

BRAHNAC – A Terra Mágica

 

Você já imaginou descobrir de repente que tudo o que sabe ou pensava saber sobre a sua vida é uma grande mentira?

Um plano muito bem arquitetado para te esconder de inimigos implacáveis e perigos inimagináveis? E o pior, uma verdade que as duas pessoas que você ama e vivem ao seu lado desde criança conhecem, enquanto você não tem a menor lembrança do passado?

Este é o mote que dá início a uma incrível jornada por um mundo desconhecido.

BRAHNAC - A Terra Mágica trás em seu âmago a amarga realidade vivida por uma jovem que, repentinamente, vê a sua vida se transformar em um verdadeiro turbilhão de acontecimentos e revelações estarrecedoras.

De um momento para outro, sua tranquilidade é tragada e, literalmente, Clarice é jogada ao encontro de uma responsabilidade superior ao que ela poderia suportar; uma missão praticamente impossível a cumprir.

Parte de seu passado é revelado. Apenas o suficiente para que ela saiba da existência de outra dimensão, da qual é a soberana, entenda o motivo pelo qual foi trazida para o mundo humano e a razão pela qual deverá voltar.

Mistério, magia, luta com e contra o sobrenatural em meio a muita aventura, com uma dose extra de coragem impulsionada por pura adrenalina. Este é o destino de uma bela jovem em uma terra que jamais supôs existir, a qual terá que salvar.

BRAHNAC - A Terra Mágica é mais do que uma jornada pelo inimaginável, é a busca pelo autoconhecimento, a derradeira descoberta de uma origem, e, principalmente, a necessidade de equilíbrio de toda uma existência.

Trata-se de uma obra que apresenta os ingredientes essenciais para atrair a atenção do público leitor, desde o infanto-juvenil ao adulto, com a dose certa de aventura, intrigas e romance, toques de mitologia grega e celta encabeçando o enredo, e abordagem medieval em um dos planos dimensionais.

Leia o Primeiro Capítulo do livro AQUI

Para conhecer mais sobre o livro, acesse:

Site: www.brahnac.com.br - Contém várias informações sobre os personagens, além de detalhes adicionais sobre o livro!

Twitter: https://twitter.com/#!/brahnac
Facebook - perfil: http://www.facebook.com/brahnac
Facebook - página: http://www.facebook.com/pages/BRAHNAC-A-Terra-M%C3%A1gica/164900230242884
YouTube - Book Trailer: http://www.youtube.com/watch?v=OXA5Rr9ySXI

Adicione na sua lista de leitura!

Skoob - livro: http://www.skoob.com.br/livro/181443 

Skoob – Usuário:   http://www.skoob.com.br/usuario/358666/

 

Sobre a Autora:

 

Cátia Isotton Nachbar é formada em Comunicação Social - com ênfase em Publicidade e Propaganda - e pós-graduada em Gestão de Marketing de Serviços. Trabalhou por anos a fio nestas duas áreas, tendo um currículo invejado por muitos, por apresentar na lista as maiores e melhores agências de publicidade nacionais e internacionais, bem como uma emissora de tevê. Há cerca de três anos partiu para voo solo, sendo proprietária de uma empresa de consultoria de marketing e, de forma paralela, iniciando o que deseja ser uma nova e promissora carreira como escritora.

 

Mais informações podem ser encontradas no site, ou se preferir, entre em contato com a autora: autora@brahnac.com.br

BRAHNAC - A Terra Mágica, ainda não possui editora. Mas com uma estória tão fantástica, esperamos que em breve possamos estar comemorando o lançamento!

Fanny Ladeira

Resenha: A Menina que não sabia ler

Livro: A Menina que não sabia ler

Autor: John Harding

Editora: Leya

Nota: 3,0 estrelas

Em uma distante e escura mansão, onde nada é o que parece, a pequena Florence é negligenciada pelo seu tutor e tio. Guardada como um brinquedo, a menina passa seus dias perambulando pelos corredores e inventando histórias que conta a si mesma, em uma rotina tediosa e desinteressante. Até que um dia encontra a biblioteca proibida da mansão e passa a devorar os livros em segredo.

Porém, existem mistérios naquela casa que jamais deveriam ser revelados. Por que Florence sonha sempre com uma misteriosa mulher ameaçando Giles, seu irmão caçula?  O que esconde a Srta. Taylor? E por que o tio a proibiu de ler?

Florence precisa reunir todas as pistas possíveis e encontrar respostas que ajudem a defender seu irmão e preservar sua paixão secreta pelos livros – únicos companheiros e confidentes – antes que alguém descubra quem ousou abrir as portas do mundo literário. Ou será que tudo isso não seria somente delírios de uma jovem com muita imaginação?

Desde que esse livro foi lançado, ele entrou na minha lista de leitura. A capa, a sinopse, o título. Tudo me atraiu, e finalmente tive a alegria de conseguir ler.

Ler não, Devorar. Marquei que ia ler umas 50 páginas no dia, e acabei lendo o livro inteiro!

A estória que mistura suspense, um pouco de ação e muito mistério, me acertou em cheio, e me vi completamente envolvida nas páginas.

Florence, “a menina que não sabia ler” do título, na verdade sabe ler, mas teve que aprender por conta própria, já que não foi enviada para uma escola, porque o seu tio, uma presença forte e dura  na sua vida, que mesmo assim, ela nunca conheceu, acredita que a educação para mulheres seja uma perda de tempo.

Sem uma educação apropriada, ela consegue se refugiar dentro dos livros, e evitar a solidão, quando o seu irmão mais novo, Giles, é enviado para uma escola.

Essa mesma educação capenga, baseado só nos livros que ela lê, na maioria thrillers e  livros de suspense, torna Florence, muito vulnerável para o mundo externo. E quando uma ameaça real, chega na mansão, ela analisa tudo do ponto de vista, de um romance de fantasia.

Por exemplo, enquanto Florence, tenta desvendar o que a Srta. Taylor quer com o seu irmão, o leitor mais atento consegue juntar as peças muito antes do final, e fica só, a vontade de ver como a menina juntará os cacos, e até onde a sua imaginação vai levar os acontecimentos.

Eu só não gostei do clímax final, que ficou muito cheio de idas e vindas, entretanto  e no final somos deixados com um ponto de interrogação na cabeça a respeito de Florence.

O livro foi baseado em um clássico de Henry James, mas como não li nada do autor, não posso dizer se fez uma boa homenagem.

Uma ótima leitura!

Fanny Ladeira

 

John Harding é autor do best-seller inglês We Did on Our Holiday que foi adaptado para uma série de TV. É crítico literário do Daily Mail e vive em Londres

Cinema no Restaurante: O Retrato de Dorian Gray

     

* ATENÇÃO: Esse filme foi classificado com censura para 16 anos.

Londres. 

Dorian Gray (Ben Barnes) é um belo e ingênuo jovem, levado à alta sociedade local por Henry Wotton (Colin Firth), que lhe apresenta os prazeres hedonistas da cidade. Basil Hallward (Ben Chaplin), um artista que frequenta este meio, resolve pintar um retrato de Dorian, de forma a capturar sua beleza jovial.

Ao ver o quadro Dorian faz a promessa de que daria tudo, até mesmo sua alma, para permanecer sempre com o visual nele estampado. A partir de então Dorian não mais envelhece, mas todos os pecados que comete e a idade que chega são demonstrados no retrato, cada vez mais terrível. Para que ninguém mais o veja, Dorian decide esconder o retrato no sótão de sua casa.

“Lord Henry Wotton: O que é você?
Dorian Gray: Eu sou o VOCÊ me fez! Eu vivi a vida que você queria….mas nunca ousou tê-la. Eu sou tudo, que você tinha medo de ser.”

Adaptações de grandes livros, é sempre complicado. De um clássico, famoso e conhecido no mundo inteiro, a tarefa se torna ainda mais perigosa. São muitos os pontos em que a estória pode sofrer e a legião de fãs e admiradores da obra, nunca mais te esqueceram por isso.

O Retrato de Dorian Gray, livro de Oscar Wilde, um dos maiores escritores irlandeses do século 19. O livro foi lançado em 1890, e logo foi sucesso, principalmente, pelo conteúdo considerado forte, e com tendências homossexuais.

Por ser um livro tão importante, ele já teve diversas adaptações,inclusive um filme horrível, em que Dorian é trazido para o século 21, e interpretado por Josh Duhamel. O personagem apareceu, até mesmo em A Liga Extraordinária.

Olive Parker, tinha um grande desafio nas mãos, e acredite ou não, conseguiu dar conta do recado.

O filme que foi filmado em 2008, lançado na Inglaterra e em outros mercados em 2009, e só chegou no Brasil em 2011, é uma produção independente, por isso o atraso. Mas não ligue esse atraso com a qualidade do filme.

O trabalho de adaptação ficou muito bom, apesar de terem mudado muitas coisas, conseguimos ver com clareza, a ascensão e a queda de Dorian. E Parker, caprichou bastante na queda. 

Algumas críticas falaram que o filme apelou demais para o sexo, mas apesar de várias ( VÁRIAS, VÁRIAS!) cenas, não consegui sentir isso, e olha que sou super contra cenas de sexo sem sentido em filmes. Isso para mim é apelação. Mas em Dorian, você entende que aquelas cenas, são necessárias para mostrar como o personagem se entregou totalmente a libertinagem. É muito sexo, drogas, cigarros e luxos!

O filme contém algumas cenas de homossexualismo, nada muito extenso, alguns beijos e uma cena sugestiva, que não mostra nada.

A fotografia do filme, assim como os figurinos que estão impecáveis. Principalmente de Dorian, que gradativamente, vai ganhando roupas mais bonitas e chiques.

Eu assisti esse filme, pela primeira vez ano passado, baixando pela internet, porque achei que ele NUNCA ia ser lançado no Brasil. Felizmente, esse ano, ele chegou em alguns cinemas brasileiros.

Na minha cidade, Jundiaí, eles tem uma sessão que se chama Sessão de Arte, e exibem filmes que não tem uma grande circulação, e Dorian Gray entrou na programação.

Como disse, já havia visto o filme, no computador, mas tive uma outra perspectiva dele vendo no cinema. Ele  tem o espaço na tela, e te puxa para dentro da história, tudo fica mais envolvente, e o filme ganha mais poder.

Essa mesma sessão tinha um elevado público feminino, e a maioria estava ali por causa, de Colin Firth, que faz um personagem menor mas importante para a trama, Lord Henry Wotton, e uma oportunidade de ver ele dentro de um papel mais perigoso, já que ele geralmente, faz mais comédias românticas.

Entretanto, eu fui atraída por esse filme por um motivo, e ele tem nome e sobrenome: Ben Barnes. O único filme que tinha assistido dele na época, tinha sido os da série Nárnia, e foi bom ter pegado um filme que ele se destaca tanto, já que em Bons Costumes, ele não tem brilho e o filme é horrível.

Sim, ele ainda tem alguns pontos para evoluir, mas não podem negar que ele faz um trabalho muito digno, como Dorian. As mudanças do personagens são drásticas e gradativas, e ele conseguiu passar isso.

Uma das minhas partes favoritas, é quando Lord Wotton faz uma aposta com Gray, e ele acaba dormindo com uma menina  , e depois com a mãe dela.

E que a produção fez um grande favor conosco, e colocou ele em uma boxe preta, ao invés daquelas ridículas ceroulas brancas da época. Obrigada Sra. Figurinista!!!

Além de Colin e Ben, o elenco ainda conta com Ben Chaplin, excelente no papel de Basil Hallward, que é claramente apaixonado por Dorian. Rebecca Hall (Emily Wotton) e Rachel Hurd-Wood (Sybil Vane)  fecham o elenco de destaque feminino. Enquanto, Rebecca ( ela está no ótimo Vicky, Christina, Barcelona)  está bem, em um papel que não existe no livro, ela interpreta a filha de Lord. Rachel Hurd-Wood (a Wendy de Peter Pan), que é tem um papel importante em toda a trama, está super apagada e mostra pouca química com Barnes.

O grande problema desse filme, ficou para a edição. Em várias cenas importantes foram feitos cortes drásticos, como se a pessoa tivesse cortado sem perceber e ficou assim. Nas cenas de sexo também percebemos que foram utilizados várias partes, mais de uma vez.

Quero reforçar novamente, que esse não é um filme para se assistir com a prima de 9 anos. E considerando que tem muitas cenas fortes, você pode chegar a não gostar.

O filme passa longe de ser o mais fiel, e se você ler as criticas do site IMDb, vai ver que a maioria que não gostou do filme, porque ele não adaptou com fidelidade o livro, alguns até citam que ele não ‘substitui o livro’.

Eu estou para encontrar um filme, que possa substituir o livro. Até mesmo O Senhor dos Anéis – O retorno do Rei, um dos melhores filmes que já vi, deixou de lado uma parte importante e bonita do livro.

E assim, no final, apesar de tudo temos uma boa ótima sessão!

Fanny Ladeira

* A editora Landmark, relançou o clássico, com a capa do filme, para conhecer mais sobre essa edição, que é bilíngüe clique aqui.

* A Juliana, autora e blogueira, criou um Fan site dedicado exclusivamente ao Ben Barnes, o Ben Barnes World , que está saindo do forno, mas já é possível perceber a qualidade, e que será uma boa base de informação e fotos do ator.

Próxima Sessão: O Mágico de Oz

Resenha: Quem é você, Alasca?

Livro: Quem é você, Alasca?

Autor: John Green

Editora: WMF Martins Fontes

Nota: 2,5 estrelas

Miles Halter é um adolescente fissurado por célebres últimas palavras que, cansado de sua vidinha pacata e sem graça em casa, vai estudar num colégio interno à procura daquilo que o poeta François Rabelais, quando estava à beira da morte, chamou de o “Grande Talvez”.

Muita coisa, o aguarda em Culver Creek, inclusive Alasca Young, uma garota inteligente, espirituosa, problemática e extremamente sensual, que o levará para o seu labirinto e o catapultará em direção ao Grande Talvez.

“Pessoas, eu pensei, querem segurança. Eles não podem suportar a ideia da morte, ser um grande buraco negro, não conseguiriam suportar a ideia de que as pessoas que eles amam não existirem mais, e não poderiam sonhar que eles mesmo não existiriam mais. Eu finalmente percebi, que aquelas pessoas pensam em vida após a morte, porque eles não suportariam não pensar.”

Eu peguei para ler esse livro, porque TODO mundo, falou muito bem dele.

Quem é você, Alasca?, que foi lançado no Brasil pela Martins Fontes, é um bom livro, bem escrito, com uma estória cativante. Miles, é um protagonista interessante e dá para entender várias coisas, que ele está passando, e porque ir para um colégio interno, nesse caso o Culver Creek, é uma das melhores coisas que poderia acontecer, na vida dele.

Ele tem uma estranha fixação por últimas frases, o que o torna ainda mais interessante. Ele é inteligente, e tem um bom coração.

Miles, Alasca, Chip (O coronel), Takumi tem aquele tipo de amizade forte, verdadeira e muitas vezes disfuncional, que só funciona na adolescência, quando ainda estamos perdidos, e não sabemos exatamente quem nós somos.

Eles dividem várias experiências, sentimentos, momentos e brincadeiras.

Então, porque eu dei somente, 2,5 estrelas, para esse livro?

Quando lemos YA, queremos sentir uma aproximação, e apesar de ter sentido essa aproximação em vários momentos desse livro, não foi o que prevaleceu.

Eu sei, eles tem vários problemas, principalmente Alasca, e em certo nível consigo entender o porque de tantos cigarros, bebidas e relacionamentos amorosos desastrosos. Porém, como alguém que não conseguiu uma boa qualificação no vestibular de federais, porque não tinha como pagar uma boa escola, não consigo.

“Ela é legal, eu pensei, mas você não precisa de uma garota que te trata como se você tivesse 10 anos: Você já tem a sua mãe.”

Sem contar, que tudo o que leva para os acontecimentos decisivos desse livro, estava ali. Todos os sinais estavam ali. E se, pelo menos um da turma, não estivesse sempre bêbado, talvez eles pudesse perceber.

O livro tem uma contagem regressiva, e conseguimos ver que depois de tudo, os meninos conseguem analisar melhor as suas atitudes.

Como disse é um bom livro, e merece ser lido. Só espero que vocês possam se conectar mais do que eu.

Fanny Ladeira

 

Adicione esse livro no Skoob

 

John Green nasceu em 24 de agosto de 1977, em Indiana, Estados Unidos. Estudou numa escola no Alabama não muito diferente de Culver Creek, o colégio interno do livro. Além de escritor, ele é crítico literário e comentarista de programas de rádio sobre literatura. Quem é você, Alasca? é seu primeiro romance.

Lendo e Ouvindo: Noah and the Whale

Olá pessoal!      

Essa coluna foi criada pela Vanessa do Nerds Leitores, e eu já havia utilizado ela uma vez, para falar sobre umas das minhas bandas favoritas, Sixpence None the Richer.

Eu não sei vocês, mas eu preciso de músicas mais “calmas” para ler. Isso ajuda manter a minha concentração, já que me protege de ficar escutando os sons da casa, da rua ou do ônibus, e ela sendo mais suave, auxilia a não me ‘perder´com a música.

O meu gosto por música é bem eclético. Embora, não chegue em pagode, axé ou sertanejo, sou fã de pop, por exemplo. E não tenho vergonha disso.

Mas o estilo musical que mais amo é o Indie Rock.

As minha bandas favoritas são Indie: The Killers e The Strokes. Gosto de como cada som trás uma sonoridade diferente, como você consegue perceber vários estilos e influências.

E o Indie Rock já conquistou meio mundo e trás bandas famosas ostentando a sua bandeira, como a tão falada e esperada, Arctic Monkeys.

Outra banda Indie, que entrou na minha vida faz pouco tempo, mas que ganhou espaço cativo no meu MP4, foi Noah and the Whale.

Eu conheci eles, enquanto assistia aleatoriamente aos show do Glastonbury 2011. Esse foi o exato momento, em que eles ganharam o meu coração:

A música é um dos singles da banda, do CD

The last night on Earth

L.I.F.E.G.O.E.S.O.N. tem sonoridade bacana e a letra “gruda” fácil.

A minha parte favorita, é quando eles cantam:

“On my last night on earth, i won't look to the sky
Just breathe in the air and blink in the light
On my last night on earth, i'll pay a high price
To have no regrets and be done with my life”

Todas as músicas deles tem uma ‘estória’, e o CD Last Night, está recheada de memoráveis canções como:

Life is Life

“And it feels like his new life can start, And it feels like heaven.”

Give it all Back

Que conta uma inspiradora estória, de uma apresentação escolar de uma banda. Melhor Parte?

“But the victory
For the kids who believe in rock and roll
I know for me
That performance lives, it never grows old
But we're making our own way out
Yeah we're making our own way out”

Just Me Before We Met

O pessoal ( e eu!) costuma ligar essa música, com o romance de Pam e Jim, de The Office. Linda música!

Ainda desse CD recomendo as música The Line e Waiting for my Chance to Come.

Não gosto da “Wild Thing”, mas dê uma chance.

 

Peaceful, The World Lays me Down

O primeiro CD da banda foi lançado em 2008, e além do tom mais folk, vocês perceberam uma voz feminina.

A voz pertence a Laura Marling, que fazia parte da banda, até seguir carreira solo. Ela namorava Charlie Fink, o vocalista bonitinho, e a relação dos dois acabou, junto com a parceria musical.

Shape of My Heart

“Oh and if there's any love in me, Don't let it show.

Oh and if there's any love in me, Don't let it grow.”

  Give a Little Love

Eu adoro como essa música fala de uma coisa tão verdadeira, tão real, que todos nós resolvemos ignorar.

“Well if you are (what you love)
And you do (what you love)
I will always be the sun and moon to you
And if you share (with your heart)
Yeah, you give (with your heart)
What you share with the world is what it keeps of you”

Second Lover

Com certeza, a música mais bonita, romântica e cute, da banda. Me faz lembrar sempre da Série Fallen

“But I'll kiss my lips and I'll blow it to you
It'll be the last thing that I ever do
And wherever you go and whatever you do
There's a man underground that will always love you”

 

Ainda desse CD recomendo Jocasta, que tem uma batida cativante e Do What you do, que no final tem uma ótima parte no violino, que cai perfeitamente nessa canção;

As outras são músicas muito boas, mas são músicas que podem ser tanto amada, quanto odiadas.

A banda ainda tem um outro CD o The First Days of Spring, mas falarei ele outro dia!

 

Conheça mais sobre o Noah and the Whale no Site Oficial da banda;

No Facebook, No Twitter e no Canal do YouTube.

Você ainda, pode adicionar a banda ao seu Lastfm.

Espero que vocês tenham gostado, e que a banda possa ganhar,mais um fã!

 

 

 

Fanny Ladeira

Essa semana na Coluna Cinema no Restaurante

 

Com a confusão do Especial Potter, acabei esquecendo de avisar, que filme teremos, essa semana, na Coluna Cinema no Restaurante.

E se Potter trouxe crianças de todas as idades, esse vai atrair principalmente as meninas de + 18.

Próxima Sessão: O Retrato de Dorian Gray

Até Sexta!

Fanny Ladeira

Resenha: Sushi

Livro: Sushi

Autora: Marian Keyes

Editora: Bertrand Brasil

Nota: 4 estrelas

* Esse livro também pode ser encontrado na edição econômica, Best Bolso

Lisa Edwards, a durona e sofisticada editora de revistas, acha que sua vida acabou, quando descobre que seu novo emprego “fabuloso” não passa de uma ordem de deportação para a Irlanda, com a missão de lançar a revista Garota. Se não fosse pela presença de seu novo colírio, isto é, chefe, Jack Devine, um sujeito desgrenhado e fechadão, ela seria capaz de girar nos calcanhares de seus sapatos Prada e tomar o primeiro avião de volta. Mas Lisa é Lisa. “Fracasso” é uma palavra que não consta do seu vocabulário. Mas ela bem que gostaria que constasse, dessa vez...

Ashling Kennedy, a editora assistente da Garota, também tem seus problemas. É a Rainha da Ansiedade, e não é de hoje que sente que algo não está cem por cento na sua vida. E não só porque o que lhe sobra são bolsas, falta em cintura e namorado — mas porque, no fundo, no fundo, falta algo mais, como aquele pontinho minúsculo que fica na tela quando a gente desliga a TV à noite. A pessoa que ela mais inveja no mundo é sua amiga de longa data, Clodagh — e tem bons motivos para isso.

Conhecida como “Princesa”, a vida sempre deu a Clodagh tudo que queria (e por que haveria de ser diferente, quando se é a garota mais bonita da turma?). Ao lado de seu príncipe e dois filhinhos encantadores, ela vive um conto de fadas doméstico em seu castelo. Mas então, por que será que nos últimos tempos anda sentindo vontade — e não pela primeira vez — de beijar um sapo? (Abrindo o jogo: de dormir com um sapo.)

É um livro sobre a busca da felicidade. E ensina que, quando você deixa as coisas ferverem sob a superfície por tempo demais, cedo ou tarde elas acabam transbordando.

Qualquer livro da Marian Keyes, é sinônimo de diversão. Seus livros são: bem escritos, engraçados e reais. Tem personagens que qualquer mulher, pode se identificar. Que tem problemas com a balança, com o corpo, com relacionamentos, e a maioria está em um ponto crítico em suas carreiras.

Acredito que esse, é o segredo de sucesso dessa irlandesa, que se tornou, uma das mais importantes escritoras da atualidade, e Best-Seller em diversos países, inclusive no Brasil, onde conquistou a todas.

Sushi, entretanto é diferente. No momento que você começa a ler, e entra dentro da estória, você percebe, o quanto esse livro é diferente.

As estórias das três mulheres, Lisa, Clodagh e Ashling vão se entrelaçando, ligados pela revista Garota. O clã masculino, se apresenta em peso, mas o único que dá para comentar sem revelar spoiler, é Jack, o chefe da Garota, que se se mantém misterioso até o limite.

Você demora para perceber, qual é a intenção de Keyes com esse livro, mas quando finalmente chega na resposta, ela trás lágrimas ao seus olhos.

Com personagens tão distintas, e em diferentes estados na vida, temos a oportunidade de ver, que é muito fácil se perder na busca da felicidade, mas que na maioria das vezes, nós não descobrimos (ou não queremos ver) o que realmente nos torna felizes, o que precisamos em nossas vidas.

Marian cria uma boa perspectiva, e pela primeira vez, chorei bastante com um livro dela, talvez porque é muito fácil se identificar com os problemas das protagonistas. No fundo, todos nós ficamos perdidas em algum momento.

Leitura Obrigatória, para as fãs da autora!

Fanny Ladeira

Marian Keys é uma das grandes escritoras da atualidade. É irlandesa, formada em direito e ex-alcoólatra, os seus livros fazem sucesso no mundo inteiro, e o Brasil não ficou para trás.
Os seus livros ganharam uma nova vida no mercado brasileiro, com o lançamento de alguns títulos (Melancia, Férias!?! e agora Sushi) em uma edição econômica e mais compacta que a original.
Conheça o site oficial da autora, que tem um design muito fofo: http://www.mariankeyes.com/

Capa de Paixão, Série Fallen

Olá!

Eu sei que já saiu faz uns dias, mas estava super enrolada com Harry Potter!

A capa de Paixão, terceiro livro da série Fallen, foi revelada.

A edição brasileira, lançado pela Galera Record, seguiu a capa e o padrão da edição americana.

Seguindo o que foi feito, no segundo livro da série, eles optaram por colocar o nome do livro em português, então de Passion passou para Paixão.

Eu estou lendo o livro, em inglês, nesse exato momento, e mais para o final da semana, teremos resenha.

O livro, Paixão, está programado para agosto, e como muitos sabem, Lauren Kate participará da Bienal do Rio de Janeiro, em setembro.

Fanny Ladeira

Relançamento de A Fada, de Carolina Munhóz

 

Há um tempo atrás, falamos sobre o livro A Fada, de Carolina Munhóz, e desde então, venho acompanhando de perto a carreira da Carolina, e fiquei muito feliz com essa notícia!

Carolina Munhóz, 22 anos, é jornalista e romancista. Seu primeiro livro de ficção juvenil “A Fada” será relançado no dia 03/09 (sábado) das 17hs as 20hs no estande da Novo Século na Bienal do Livro do Rio de Janeiro.

O livro foi completamente reescrito, acrescentando informações, mudando a capa e a diagramação. De 140 páginas, vai passar a ter cerca de 260. A obra que antes era da editora Arte Escrita, passa a fazer parte da grande editora Novo Século, responsável por autores como: André Vianco, P.C Cast, Lisa Mcmann, Teri Hall, Lili St. Crow, entre outros.

A autora já foi destaque da revista Época, sendo comparada com autoras como Alexandra Adornetto (Halo) e Cassandra Clare (Cidade de Ossos). Saiu em diversos meios de comunicação como: Folha de São Paulo, Estadão, Disney Channel, TV Cultura, rádio Globo, CBN, Jovem Pan, UOL e diversos outros.

A escritora conta com a presença de todos no stand da Novo Século no dia 03 de Setembro.

O estande da Editora Novo Século na Bienal do Rio de Janeiro, ficará no Pavilhão Azul, no K14, próximo ao auditório.

Você pode conhecer mais sobre a autora, no seu site oficial, pelo Twitter e pode adicionar A Fada no Skoob.

Parabenizamos a Carolina, por todo o seu talento e desejamos muito sucesso nessa nova fase!

Fanny Ladeira

#EspecialPotter O nosso Farewell

Olá galera,

Queria agradecer o carinho e atenção, que o blog recebeu durante esses dias de #EspecialPotter, foi muito bom poder rever e analisar os filmes da série com vocês, para poder finalmente, assistir o último filme.

Eu assisti em uma sessão da meia-noite, no cinema de Itu, e só posso dizer, que foi maravilhoso.

Mas eu ainda, não tenho palavras para descrever, tudo que estou sentindo agora, é uma confusão de sentimentos que fica difícil até mesmo explicar.

Eu ia fazer um review do filme, mas ainda não tenho capacidade de conseguir analisar tudo o que vi ontem. Irei assistir novamente, e depois posso falar, mas agora ainda está muito recente.

Entretanto, esse Especial foi um sucesso, e agradeço novamente a todos!

A todos que colaboraram, e que gentilmente responderam as perguntas para as entrevistas!

Fica aqui o meu agradecimento, e continuaremos acompanhando tudo sobre Potter, porque ao contrário do que dizia todos os Pôsteres, e as propagandas do filme, nada terminou.

E como disse J.K. Rowling: “Hogwarts will always be there to welcome you home”.

Beijos!

Fanny Ladeira

#EspecialPotter Cinema no Restaurante: Harry Potter e as Relíquias da Morte – Parte 1

        

Prestes a completar 17 anos, Harry Potter (Daniel Radcliffe) precisa ser transportado da casa dos seus tios, os Dursley, até um local seguro. Lorde Voldemort (Ralph Fiennes) e seus comensais da morte sabem que a transferência está prestes a acontecer e aguardam sua realização para atacar.

Para que ela ocorra vários amigos de Harry, como Rony Weasley (Rupert Grint), Hermione Granger (Emma Watson), tomam a Poção Pollisuco e assumem a forma física de Harry, enquanto os aurores e bruxos mais capazes, servem como guardas, como Remo Lupin (David Thewlis), Hagrid (Robbie Coltrane) e "Olho-Tonto" Moody (Brendan Gleeson).

A intenção é despistar Voldemort sobre quem é o Harry verdadeiro, de forma que ele possa chegar seguro à Toca, casa dos Weasley. A missão é bem sucedida, mas logo a situação se torna ainda mais perigosa.

O Ministro da Magia Rufus Scrimgeour (Bill Nighy) é morto e, em seu lugar, assume um dos fantoches de Voldemort. Harry e seus amigos passam a ser caçados impiedosamente, obrigando que ele, Rony e Hermione fujam.

Precisando mudar constantemente de lugar, eles elaboram um plano para encontrar e destruir as horcrux que podem eliminar Voldemort de uma vez por todas.

E abram alas para o melhor filme de toda a série. Exagero? Pode até ser!

Entretanto, ninguém pode negar que Harry Potter e as Relíquias da Morte – Parte 1, foi o filme que teve mais fidelidade, e o mais completo de toda a saga (pelo menos até agora).

Um desses fatores, foram terem aproveitado, que o final estava próximo, e dividido o último livro, em dois filmes. Eles tinham mais tempo para contar a estória, o que contribuiu para que a adaptação ficasse tão bem feita.

Foi para ganhar dinheiro? Também! Mas quando terminei de ver esse filme, só pensava que se fosse para fazer um trabalho tão bom, deveriam ter divido os outros livros!

Quem leu os reviews, do outros filmes da série, me viu citando que em todos, que o maior inimigo era o tempo. E nesse, o tempo abre alas para que, Lord Voldemort volte a ser o grande vilão da série.

Eu estava tão acostumada com os cortes, que na cena em que somos levados para uma reunião do Lorde das Trevas, eu fiquei esperando a hora que iriam cortar, e teria que completar as informações com o que tinha lido, e isso não aconteceu! Viva!

Sem contar, que temos ótimas cenas, logo de cara. Por ser o capítulo final, não há espaço para enrolação. Nos primeiros momentos, já vemos a preparação do trio para a caçada que se seguiria, e logo em seguida o transporte de Harry para a Toca.

Duas mortes logo no começo, mostram que dessa vez, tudo será diferente, e Jorge ainda perde um orelha. Mesmo com dois filmes, eles tiveram que cortar vários detalhes do casamento, e uma das minhas favoritas falas que é do Jorge: “Acabei de encontrar com a tia Muriel, ela disse que as minha orelhas estão desiguais, Morcega Velha!” hahahaha aiii esses gêmeos!

A caçada pelas Horcrux é tão emocionante como nos livros, e a partida de Rony no meio de tudo, trás muitas lágrimas para Hermione.

A evolução dos três atores, foi incrível, e é visível como eles estão muito mais a vontade dentro de seus personagens. Principalmente Rupert (Rony), que além de caprichar nas cenas de irritação, ainda apareceu com uns músculos que não estavam ali ( Hellooo Rony!).

Enquanto Daniel ( Harry), tem que incorporar seis pessoas diferentes, além de ter várias oportunidades de mostrar o seu talento. Preciso falar da Emma( Hermione)? Ela como sempre, incorpora uma perfeita Hermione e está perfeita em muitas cenas.

Temos várias cenas memoráveis nesse filme, como um beijo melhorzinho entre Harry e Gina, uma visita perigosa ao Ministério da Magia, e um pequeno confronto entre o trio e os Malfoys, que resulta na morte de um querido (e amado!!) personagem. Nessa hora, é bom preparar o lenço.

A minha cena favorita, é uma que não está nos livro, e que ilustrou o nosso blog durante essa semana, a cena da dança entre Harry e Hermione. Para muitos poderia ter sido interpretada como uma cena boba, ou até mesmo sem fundamento, mas gostei de ver um momento de amizade pura.

A música parece que foi escolhida a dedo, e sempre que escuto me lembro desse momento, e de vários momentos da série. Eu não sei que foi a ideia, mas tiro meu chapéu para você.

E tiro o chapéu também, para todos que fizeram esse, e todos os outros filmes de HP.

Amanhã, enquanto os créditos finais de Relíquias da Morte – Parte II subirem, me lembrarei de como vocês, tornaram a minha vida mais colorida, mais divertida, mais interessante.

Mais Mágica!

Fanny Ladeira

Próxima Sessão (Sexta): Harry Potter e as Relíquias da Morte – Parte II

* Eu tentarei fazer o review, com menos spoilers possíveis!

#EspecialPotter Resenha: Harry e seus fãs

Livro: Harry e seus fãs

Autora: Melissa Anelli

Editora: Rocco

Nota: 4,5 estrelas

Os bastidores do fenômeno Harry Potter, contando por quem entende a magia causada pela chegada do bruxinho à vida de centenas de milhares de pessoas: Melissa Anelli, o principal nome do portal The Leaky Caldron, fansite que conquistou o respeito da editora americana Scholastic e da própria J.K. Rowling.

Entre outras façanhas, Melissa conseguiu uma longa entrevista com a criadora do bruxinho em 2005, deixando centenas de jornalistas ao redor do mundo com inveja.

Com tiragem inicial de 50 mil exemplares, Harry e seus fãs traz um caderno de fotos e tem prefácio assinado pela própria J.K. Rowling. Dez anos após o lançamento do 1º livro da série Harry Potter, de J.K. Rowling, a história de leitores e fãs que ajudaram a transformar a saga do jovem bruxo em um dos maiores fenômenos culturais do planeta é contada em detalhes por Melissa Anelli.

A jovem fã do bruxinho descreve o encantamento provocado pelo maior fenômeno literário de todos os tempos, revive grandes momentos, e lista informações exclusivas e detalhadas, que aproximam ainda mais o leitor de Harry Potter e sua criadora.

Eu geralmente, não gosto desses livros em que alguém vem falar de um determinado fenômeno. A maioria são por encomenda, ou feito por alguém que não tem a mínima noção do que está fazendo, ouviu falar da série uma vez, e acha que pode escrever o livro.

Há exceções, e um delas é o incrível,  Harry e seus fãs, lançado no Brasil pela Editora Rocco, a mesma que detém os direitos da série no país.

Melissa Anelli, é uma grande fã de Potter, o que faz toda a diferença. É possível sentir a sua paixão pelo bruxo, a sua fascinação pela série, e como todo fã, a sua vontade de descobrir vários segredos sobre a série.

Ela relata, como começou a entrar no universo online de Potter, e como se tornou a responsável de um dos maiores sites mundiais sobre o bruxinho, The Leaky Cauldron.

Por ter trabalhado em jornais e empresas de comunicação, além de ter conseguido conhecer e manter relações, com pessoas importantes dentro da saga. Ella narra todas as aventuras que ela passou, e oportunidades que qualquer fã, daria uma mão para conseguir: como participar de uma entrevista com Daniel Radcliffe, ou ficar amiga de um dos atores da série.

Melissa, entrelaça as suas histórias e experiências ao ler  (e esperar) os livros, o que pode levar todos, a se identificar com ela. É um bom ponto, já que ela estabelece uma conexão com os maiores interessados em ler essa obra: Os próprios fãs.

Ler, sobre como foi a sua experiência de leitura, faz com que lembramos de como foi as nossas, e o sentimento de nostalgia aumenta.

“Veja, SIRIUS. Sirius! Ele é mencionado no primeiro livro, no primeiro capítulo do primeiríssimo livro, e agora ele está por toda parte neste livro, e eu em momento algum tinha reparado que ele era mencionado logo no primeiro livro! Ela tem um plano mestre; tudo está interligado.”  Melissa, após ler HP e o Prisioneiro de Azkaban

Além de narrar as suas experiências, ela ainda tira um tempo para falar, sobre como tudo começou. Contando com uma riqueza de detalhes sobre o que aconteceu, até que finalmente, Harry Potter fosse lançado.

Da ideia inicial de Rowling, passando sobre as dificuldades para encontrar um editora, e chegando até o lançamento do livro nos EUA, e de como ele foi se propagando. Descobri vários detalhes que nem sonhava!

“Eu realmente acreditava em Harry. Acho que a gente tem que acreditar. Mesmo quando você escreveu um péssimo livro. Porque escrever é uma viagem solitária e você tem que acreditar no que escreve, caso contrário terá uma vida medonha.” J.K. Rowling

E não fica só nos detalhes técnicos, ela relata histórias, conversas e decisões editoriais entre J.K. e seus editores, como a recusa de Rowling, em tirar a parte em que os meninos derrotam o trasgo, no primeiro livro.

Nem tudo no livro é sonhos e sapos de chocolates, e tenho que falar que achei extremamente chatos e monótonos os capítulos, Tecendo a Teia e Rock em Hogwarts.

O primeiro fala do crescimento dos sites sobre o HP, e sobre a quantidade de Fanfiction. Eu sei que várias escritoras e começaram escrevendo Fanfiction, e ela chega a citar Cassandra Claire, que hoje é conhecida pela Série Instrumentos Mortais, então peço desculpas se ofender alguém, mas eu ODEIO Fanfiction.

Seja de HP ou e de outro livro. Não chego achar um desrespeito com o autor, mas as acho sem valor nenhum. Portanto não achei nada interessante o mergulho dela nessa parte.

Já o outro capítulo, Rock em Hogwarts, é interessante ao falar do Wizard Rock, mas ela se estende demais (demais!) no assunto.

Melissa, também compartilhou vários momentos com a própria J.K., e não estranhe a intimidade que ela tem, em chama-lá de Jo, até o fim do livro, ela teria visto a autora em várias oportunidade, e sentado para entrevista-lá, em mais de uma ocasião, incluindo um papo extenso que durou mais de dois dias, depois do lançamento de As relíquias da Morte.

E ao terminar de livro, você consegue perceber porque Rowling manteve esse laço com ela, e porque ela escreveu o prefácio do livro: Mas o que um livro sobre o fenômeno, esse é um relato de uma fã, que acompanhou tudo de muito perto.

Uma fã que assim, como eu, e como vocês, ama essa mágica estória.

Leitura Obrigatória para os fãs!

 

Fanny Ladeira

 

Melissa Anelli formou-se em comunicação pela Georgetown University, em 2001. Desde então, vem participando e documentando o fenômeno Harry Potter, e através do portal The Leaky Cauldron, escreve e se comunica com fãs da série em todo o mundo. Trabalhou como repórter e escritora em Nova York. Atualmente vive no Brooklyn.